6 animais quase imortais [vídeo]

27/08/2013 às 06:402 min de leitura

Então você admira aquele seu parente que passou dos 100 anos? Bem, essa é uma idade relativamente comum no Japão, por exemplo. Entretanto, mesmo a Terra do Sol Nascente ficaria corada diante da capacidade de sobrevivência e da longevidade de alguns animais que dividem conosco o meio ambiente — de fato, alguns podem, eventualmente, ter cruzado até mesmo com alguns dos nossos antepassados mais remotos.

O vídeo acima traz alguns bons exemplos disso. São animais que podem sobreviver por centenas de anos, aguentar condições severas de sobrevivência e, em alguns casos, podem simplesmente não morrer nunca. Confira a lista:

  • Moluscos: muitos dos animais invertebrados desse filo chegam a sobreviver mais de 400 anos. O segredo da longevidade: eles envelhecem de forma incrivelmente lenta;
  • Tartarugas: eis aqui um exemplo típico de vida longa. As tartarugas podem viver por vários séculos. De fato, algumas das que caminham hoje sobre a superfície assistiram ao nascimento das teorias de Darwin sobre a evolução — como partidários, possivelmente. O segredo da longevidade: suas entranhas simplesmente param de envelhecer com a chegada da adolescência;
  • Água-vivaa: a pequena espécie de hidrozoários conhecida como Turritopsis nutricula tem uma faculdade que faria inveja às tecnologias mais avançadas de combate ao envelhecimento humano. Essas criaturas podem regenerar suas células. Quantas vezes? Indefinidamente;
  • Lagostas: esses animais simplesmente não envelhecem. Ocorre, entretanto, que, com o passar dos anos, eles se tornam cada vez maiores... Até o momento que alguém aparece para abatê-los, a fim de que constem no menu de algum restaurante luxuoso;
  • Tardigradaa (ursos-d’água): trata-se aqui simplesmente de um animal capaz de sobreviver ao espaço aberto sideral. Os chamados “ursos-d’água” sobrevivem no respeitável intervalo de temperaturas de -273 °C a 100 °C. Eles também sobrevivem à radiação e podem passar até 10 anos sem alimentos — basta que contenham o seu metabolismo até que condições mais favoráveis apareçam; e
  • Planárias: esse vermes platelmintos podem se reproduzir tanto de forma sexuada quanto assexuada. Ah, sim, e eles simplesmente não morrem nunca — bem, não por questões naturais, pelo menos, já que suas células são constantemente regeneradas. 
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