Americana briga na Justiça para não perder Rambo, seu jacaré de estimação

23/03/2016 às 04:072 min de leitura

A maioria das pessoas tem ou pelo menos já teve um animalzinho de estimação, e Mary Thorn, uma mulher que vive no estado da Flórida, nos EUA, não é diferente. Diferente mesmo é o bichinho que ela tem em casa: Rambo, um jacaré que faz parte da família há 11 anos.

Tudo ia bem na vida dos Thorn até que Rambo começou a ficar grande demais e um pouco assustador também – ou você acharia superlegal que sua vizinha tivesse um jacaré gigante do outro lado do muro?

O fato é que o caso foi parar nos tribunais, e agora Mary está fazendo tudo o que pode para manter o animal, de quase 2 metros de comprimento, em casa, como sempre foi. De acordo com as leis da Flórida, no entanto, ela deveria morar em uma propriedade cujo terreno medisse pelo menos 10 mil m² para que tivesse autorização para manter um jacaré como animal de estimação.

Medo da separação

Galeria 1

O fato é que Rambo faz realmente parte da família. Hoje, com 16 anos de idade, o “bichinho” está presente nos álbuns de fotos dos Thorn – em uma das imagens, ele mostra seu lado motoqueiro, inclusive – e tem até mesmo seu próprio quarto dentro da casa.

De acordo com Mary, Rambo é um animal tão fiel quanto um cachorro de estimação comum e a espera todos os dias perto da porta de casa. Além disso, o réptil é capaz de responder a comandos e é ótimo em entender linguagem de sinais. “Ele é meu filho. Ele é minha família”, disse ela em declaração publicada no New York Daily News.

Mary afirma que leva o animal a escolas e parques, onde ensina aos interessados sobre a vida dos jacarés, sua alimentação e outras curiosidades. De acordo com ela, quando as crianças se aproximam, Rambo fecha a boca com força, para evitar mordê-las acidentalmente. “Ele nunca machucou ninguém”, garantiu a mãe-coruja.

Se tiver mesmo que repassar o animal aos cuidados de alguma instituição competente, Mary teme que Rambo morra, já que ele é muito sensível à luz solar e nunca foi tratado como um animal selvagem. A ideia da separação tem deixado Mary doente – de acordo com ela, o máximo de tempo que já ficou longe de seu jacaré foi uma semana. “Estou perdendo meu filho, e isso vai doer muito”, disse ela.

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