7 lugares impressionantes que revelam a imensidão do Universo

20/06/2016 às 13:472 min de leitura

1. Pilares da Criação

(Reprodução/NASA)

Conhecidos como Pilares da Criação, eles são estas gigantescas colunas de poeira e gás localizadas na Nebulosa de Águia, a 7 mil anos-luz daqui, onde era o berçário de inúmeras novas estrelas. E quando a gente diz “era” é porque, de acordo com os cientistas, eles foram destruídos há milhares de anos, depois de colidirem com uma supernova. Vistos da Terra, os Pilares da Criação permanecem intactos, só que, como a luz precisa percorrer uma distância absurda até nós, ela só chega bem depois da ocorrência dos eventos. Portanto, ao olhar para o céu esta noite, tenha em mente: seus olhos estão vendo o passado.

2. NGC 5813

(Reprodução/NASA)

Para compreender melhor a ação dos buracos negros, uma equipe de astrônomos da NASA observou a NGC 5813, um aglomerado de galáxias localizado a cerca de 105 milhões de anos-luz da Terra. Eles notaram que as suas enormes cavidades são formadas por ondas de choque disparadas por um buraco negro supermassivo, situado no centro da NGC 5813, que expele para fora o gás superaquecido contido em seu interior.

3. Galáxia do Redemoinho

(Reprodução/NASA)

Falando em buracos negros, segundo especialistas no assunto, os pontos luminosos dessa galáxia, situada a cerca de 30 milhões anos-luz da Terra, são provavelmente ocasionados pela sua ação destruidora.

4. Nebulosa Tromba do Elefante

(Reprodução/NASA)

Para os astrônomos, o impacto de nuvens de gás gelado com a radiação e os ventos de uma estrela jovem e massiva dá origem a novas estrelas. Pode ser isso que esteja acontecendo na Nebulosa Tromba do Elefante, localizada na constelação de Cepheus, a cerca de 2,4 mil anos-luz de distância da Terra. 

5. Nebulosa de Órion

(Reprodução/NASA)

Localizado a aproximadamente 1,5 mil anos-luz do nosso planeta, este é um dos objetos mais estudados pela Astronomia e, inclusive, pode ser avistado em uma noite escura sem o auxílio de equipamentos. Os pontos vermelhos indicam as estrelas em processo de formação; já na região mais brilhante fica o Trapézio Cluster, onde se encontram as estrelas mais jovens da nebulosa.

6. NGC 6503

(Reprodução/NASA)

Embora o Universo pareça bastante espaçoso, a grande maioria das galáxias está aglomerada em grupos que possuem relativa proximidade entre si, em termos astronômicos. Porém, curiosamente, existe uma exceção que atende pelo nome de NGC 6503. Essa galáxia fica em uma posição “solitária”, em uma região estranhamente desocupada do Universo. Ela está situada a cerca de 18 milhões de anos-luz da Terra, na Constelação de Draco (o Dragão), e possui aproximadamente um terço do tamanho da Via Láctea.

7. Messier 60 e NGC 4647

(Reprodução/NASA)

Há tempos os cientistas procuram desvendar alguma interação entre estas duas galáxias: a Messier 60 (no centro da imagem), e a NGC 4647 (na parte superior direita). Estudos recentes confirmam que sim, existe uma interação entre elas, contudo ainda é prematuro afirmar o tipo. O que se sabe é que a força gravitacional — que geralmente aproxima duas galáxias relativamente próximas entre si — não ocorre entre as duas. Outro fato interessante é que no centro da Messier 60 há um buraco negro com cerca de 4,5 bilhões de vezes mais massa do que o Sol, o que faz dele um dos maiores já identificados pelos cientistas. 

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