Pesquisa mostra as atitudes que mais envelhecem a pele

Crédito: Shutterstock

Todo mundo sabe que viver de forma desregrada com o consumo de muita bebida alcoólica, cigarro, dieta rica em gordura e pobre em vegetais, pode deixar a saúde frágil, além de prejudicar a beleza da pele e dos cabelos. Uma recente pesquisa mostrou que essas atitudes, e mais algumas, podem envelhecer a pele de uma mulher em até dez anos!

Entre as atitudes que mais aceleram o envelhecimento da pele, de acordo com o estudo, está o tabagismo, o bronzeamento artificial e a falta de frutas na alimentação, além de pouca hidratação.

A pesquisa, divulgada no Daily Mail, foi realizada pela marca de cosméticos Simple com 585 mulheres no Reino Unido, China e Espanha ao longo dos últimos oito anos (com idades entre 25 e 75 anos) e mostrou que os fatores que influenciam nos danos das peles das entrevistadas são similares, mesmo levando em conta origens e tipos de pele diferentes.

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O estilo de vida parecido entre as participantes somou 33% como principal responsável pelo envelhecimento. Dr. Andrew Mayes, que liderou o estudo, disse: "Nós sabíamos que a genética é responsável por cerca de 50% sobre quão velha as pessoas parecem, mas não sabíamos o quanto seria explicado por seus estilos de vida”.

As mulheres que participaram do estudo foram questionadas sobre o seu estilo de vida, incluindo se faziam bronzeamento e se eram fumantes ou não. Outras questões eram sobre a hidratação, se comiam frutas e vegetais e até se escovavam os dentes e se tinham todos eles.

A equipe de pesquisa também fotografou digitalmente as mulheres e as imagens foram avaliadas, tendo como questão a idade percebida e se pareciam mais jovens ou mais velhas do que sua idade real. A conclusão foi clara. Quem tinha um estilo de vida saudável, parecia muito mais jovem do que aquelas que fumavam, faziam bronzeamento e não comiam frutas, acumulando uma diferença de 10 anos.

"A boa saúde da pele é mais do que cremes e loções, é sobre o modo como vivemos nossas vidas e como nós tratamos os nossos corpos. Não precisamos tomar medidas extremas. Com mudanças pequenas e constantes, os efeitos serão vistos ao longo do tempo sem a necessidade de intervenções plásticas”, disse o Dr. Mayes.