Treta na família: os caçulas são mesmo os favoritos dos pais

15/03/2018 às 05:012 min de leitura

Olha, não é a equipe do Mega que está querendo estabelecer uma treta na sua família, hein: a gente vai falar tudo aqui com embasamento em dados coletados recentemente, pode ficar tranquilo.

Você possivelmente já ouviu mães e pais dizendo por aí que não têm filhos favoritos e que amam toda a prole da mesma maneira, certo? Não que isso seja mentira, mas a verdade é que, em famílias com três ou mais irmãos, acabamos vendo a manifestação de alguns fenômenos.

A “síndrome do filho do meio”, por exemplo, é bem real e acontece com o filho que não é nem o mais velho nem o mais novo se sentindo um pouco negligenciado no ambiente familiar.

Diferença

irmãos

Agora, uma pesquisa surgiu para comprovar aquilo que muita gente já defende há um bom tempo: os pais tendem mesmo a gostar mais do filho mais novo.

O estudo contou com a ajuda de 1.185 pessoas que são pais e mães e 1.111 que já têm pelo menos um neto. O que se descobriu foi que um quarto dessas pessoas admitiu que tem, sim, um filho favorito. Entre as vovós e os vovôs, 42% afirmaram que têm um netinho predileto também.

Entre os papais e mamães que assumiram que têm um filho favorito, mais da metade acabou apontando o caçula como o mais amado – ainda dentro das respostas desses pais e mães, 61% alegam que os filhos mais velhos costumam dar mais trabalho. É claro que alguns pais e mães afirmaram que têm preferência pelo filho mais velho – nesse caso, no entanto, o percentual foi de 26%.

Treta

bart e lisa

Entre os participantes que confessaram ter um filho favorito, 41% afirmaram que o queridinho ocupa esse lugar por ser mais parecido com o pai ou a mãe em questão – mais da metade disse também que o filho favorito é aquele que o faz rir mais.

A verdade é que praticamente todos os pais e mães acreditam que é errado demonstrar preferência entre os filhos, tanto que mais da metade das pessoas que participaram da pesquisa acreditam que é horrível ter um filho favorito, e dois terços dos participantes têm certeza de que, se seus filhos soubessem da verdade, acabariam sofrendo muito.

No entanto, em casos nos quais o favoritismo é tóxico e um filho é notavelmente o favorito, geralmente é aconselhável que a família passe por tratamento terapêutico, já que as consequências desse comportamento em longo prazo não costumam ser positivas.

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