Quais são as descobertas mais ridículas ou estranhas de todos os tempos?

03/10/2014 às 06:592 min de leitura

Novas descobertas científicas acontecem o tempo todo e, quase sempre, trazem informações que procuram melhorar ou entender o mundo de algum modo.

Contudo, existem alguns estudos que parecem um tanto estranhos aos olhos da população, por mais que eles sejam realmente úteis e tentem provar algo positivo. Se você está interessado em saber quais são esses estudos científicos, nós listamos alguns deles logo abaixo (se souber de mais exemplos, sinta-se livre para escrevê-los nos comentários):

1 – Colocar bacon no nariz para conter hemorragias internas incontroláveis

Por mais bizarro que isso possa parecer, os estudos de quatro cientistas da Universidade do Estado de Michigan, nos Estados Unidos, comprovaram que pessoas que sofrem de Tromastenia de Glanzmann podem ser tratadas com tiras de bacon. A doença de Glanzmann é caracterizada por hemorragias internas, principalmente no nariz.

Segundo os métodos aplicados no estudo, as tiras de carne de porco ajudaram a evitar as hemorragias devido à composição que possuem. Elas funcionaram como verdadeiros tampões e os pacientes tiveram cessação do sangramento em até 24 horas. No mínimo, é um tratamento curioso, porém capaz de salvar vidas.

 2 – Observar pinturas bonitas pode aliviar a dor

Nesse outro estudo, foi teoricamente comprovado que pessoas que estão passando por algum tipo de dor podem ficar mais aliviadas se observarem pinturas bonitas por algum tempo. Um tanto genérico, não? O que é bonito para um pode ser feio para outro, porém nesse quesito os pintores clássicos parecem ser infalíveis.

A dor é estimulada por fatores cognitivos, como atenção e emoções (quem é que não sentiu dor naquele machucado só depois de achá-lo?). No estudo, o efeito de distração através da apreciação de pinturas foi analisado e mostrou ajudar no alívio dos pacientes, mesmo que seja algo temporário ou superficial.

3 – Como as renas reagem ao ver ursos polares

Para estudar como as renas se comportam quando avistam ursos polares e seres humanos, os cientistas literalmente se fantasiaram de ursos para entender melhor esses encontros e comparar o quanto as renas se assustam. O resultado, como já é de se esperar, comprovou que as renas se afastam muito mais rapidamente de ursos polares (no caso do estudo, pessoas fantasiadas) do que de seres humanos.

Você pode se perguntar: “Gente, qual a necessidade disso?”. Pois bem, todos os estudos têm um propósito, e o objetivo desse foi entender por que razões as populações de ursos polares têm aumentado tanto na região de Svalbard, além de confirmar a relação de presa e predador dos ursos e renas.

4 – Cachorros sentem pequenas variações do campo magnético da Terra

Diversas espécies de mamíferos alinham os seus corpos espontaneamente com o campo magnético da Terra em várias situações. O alinhamento magnético é considerado um paradigma de sensibilidade nos animais, já que aparentemente ele não é utilizado somente para locomoção. Com isso em mente, cientistas procuraram sinais de alinhamento magnético nos cachorros.

A direção dos corpos dos cachorros foi analisada em 70 animais de 37 espécies diferentes, especialmente durante o momento de defecação e micção. O estudo durou mais de dois anos e mais de 6 mil observações foram contabilizadas. Depois de a amostragem ter sido finalizada, os cientistas concluíram que os cachorros preferem excretar com o corpo alinhado ao longo do eixo Norte-Sul da Terra.

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