6 descobertas científicas curiosas sobre felicidade

02/08/2019 às 08:002 min de leitura

1 – Vencedores do Oscar são felizes

Obviamente são, e a gente não precisa sofrer para entender isso. A questão é que alguns levantamentos feitos sobre quem já teve a honra de levar a estatueta para casa mostraram que atores e atrizes que já ganharam o prêmio vivem mais do que as pessoas que foram “apenas” nomeadas.

2 – Ter amigos imaginários nos faz felizes

Pelo menos na infância... A verdade é que crianças que conversam e interagem com seus amigos imaginários são mais felizes do que crianças que não têm coleguinhas no campo da imaginação.

3 – Buscar a felicidade incessantemente não nos faz felizes

É bacana querer ser feliz, mas transformar a busca pela felicidade em seu maior objetivo de vida não é uma boa ideia. A verdade é que quem faz isso é menos feliz do que quem vive sem pensar muito a respeito e aproveita cada experiência boa.

4 – O casamento nos deixa felizes

Pessoas casadas tendem a ser mais felizes do que pessoas solteiras, e isso se repete em quase todos os países onde o levantamento foi feito. Na Irlanda, no entanto, as pessoas casadas parecem ser menos felizes do que as solteiras. Culpa do Temple Bar.

5 – Otimismo a todo o momento não é algo bom

É legal que você seja otimista em alguns aspectos, até porque essa crença de que as coisas darão certo tem inúmeras vantagens, como melhorias na saúde, na autoestima e na sensação de felicidade. O otimismo também diminui nossos níveis de depressão, ansiedade, solidão e estresse.

O problema é que otimismo em excesso não é um bom negócio, até mesmo porque pessoas extremamente otimistas têm alguns problemas mais específicos. Elas tendem a não abandonar vícios com facilidade, costumam ter gravidezes indesejadas e morrem mais cedo – talvez a crença de que tudo dará sempre certo as faça tomar menos medidas de precaução.

6 – Jogadores de baseball são superfelizes

Se você se sente triste, talvez esteja na hora de aprender a jogar baseball. O conselho tem a ver com uma pesquisa de dados curiosa: cientistas resolveram medir a largura do sorriso de alguns jogadores de baseball em fotos tiradas para álbuns de colecionadores.

No final das contas, o que se descobriu foi que o tamanho do sorriso de cada jogador determinava quanto tempo ele iria viver – pois é, a Ciência tem dessas coisas. Aqueles que tinham grandes sorrisões viviam em média sete anos a mais do que aqueles que sorriam com mais modéstia. Na dúvida, mesmo você não sendo um jogador norte-americano de baseball, sorria.

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