Você sabe tudo sobre o amor? Conheça 9 segredos a respeito desse sentimento

13/06/2013 às 11:133 min de leitura

Não precisa ser um grande estudioso para saber que o amor é um tema bastante comum e em constante debate. O mundo parece estar mesmo repleto de corações apaixonados que, entre uma citação de Clarice Lispector e outra de Caio Fernando Abreu, escancaram a maravilha que é viver um grande amor. Ah, o amor...

Mas, afinal, o que é o amor? Sem aquela história de “fogo que arde sem se ver, ferida que dói e não se sente”, qual a melhor definição para esse sentimento? Por que ele é considerado mágico, capaz de nos deixar constrangidos diante da pessoa por quem estamos apaixonados, de fazer com que um convite para um almoço pareça ser o fim do mundo?

O site Hype Science relacionou algumas informações a respeito do amor para que você possa aumentar seus conhecimentos a respeito desse sentimento mais do que confuso. As curiosidades que você vai ver a seguir fazem parte de um livro intitulado “Amor 2.0: Como nossas emoções supremas afetam tudo o que sentimos, pensamos, fazemos e nos tornamos”, escrito por Barbara Fredrickson. Surpreenda-se:

1. O amor, cientificamente falando

Fonte da imagem: Pixabay

Nesse sentido, a autora explica que as pessoas, quando querem entender o amor, precisam analisar o sentimento conforme a perspectiva do próprio corpo. Ela explica, porém, que amor não é desejo sexual, mas também não é romance. Amor não é o vínculo especial que você tem com alguns familiares e amigos. Amor não dura para sempre. A autora esclarece que amor é o momento efêmero de conexão compartilhado com a outra pessoa.

2. Tem para todo mundo

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Nada de querer exclusividade quando o assunto é amor. Barbara sugere que devemos ter momentos de conexão com muitas pessoas, não apenas com amigos e familiares mais próximos. Segundo ela, exclusividade atrapalha nosso desenvolvimento social.

3. Amor não é propriedade

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E, portanto, não pertence a alguém. O amor tem a ver com a reação do seu corpo diante de outra pessoa e, nesse sentido, a autora explica que quando esse sentimento aparece, alterações biológicas e químicas ocorrem nos corpos dos dois envolvidos, proporcionando um sentimento de zelo mútuo, uma sincronia capaz de ser percebida por meio de gestos e, inclusive, disparos neurais.

4. Olhos nos olhos

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Você é capaz de perceber os sinais que recebe de outra pessoa, mas é fundamental que mantenha contato visual, já que esse momento é muito importante para os tais disparos neurais em comum.

5. Saúde!

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Pesquisas feitas por uma equipe liderada pela autora do livro comprovam que experiências sociais e de amor melhoram o funcionamento do nervo vago, estrutura que liga o cérebro ao coração. Ou seja, amar deixa você mais saudável.

6. Efeitos

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O fato de você vivenciar momentos de amor, conexão e sociabilidade faz com que seu organismo seja beneficiado em longo prazo. Isso quer dizer que um breve momento pode ter efeito duradouro, causando uma sensação de bem-estar. E, nesse caso, o raciocínio é: quanto mais você ama, mais se sente bem e, quanto mais se sente bem, mais ama.

7. Até que a morte os separe

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Depois de dizer amém e aproveitar os doces momentos de um recém-casamento, é comum que muitos casais acreditem que o amor de cada dia já está garantido. Barbara explica, porém, que esse sentimento é preciso ser compreendido como qualquer outra substância que deve ser tomada em doses. É preciso renovar as conexões que o amor cria, a cumplicidade, os olhares, o zelo.

8. Amor e compaixão

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Esses dois sentimentos podem, na verdade, ser a mesma coisa. Nesse sentido, a autora explica que o mesmo zelo que nos faz querer ter momentos de positividade aparece quando há algum momento de tristeza e sentimos a vontade de cuidar da outra pessoa, de ajudar. Fala-se, aqui, em empatia, que é um tipo de inteligência emocional que define a capacidade de colocar-se no lugar do outro, hipoteticamente, para tentar entender o momento pelo qual a pessoa está passando e, então, poder ajudá-la da melhor maneira possível.

9. Atualize-se

Fonte da imagem: Reprodução/Fanpop

Reformule suas definições de amor se quiser aprender a amar ou melhorar sua maneira de lidar com esse sentimento – aparentemente, ninguém é imune ao dito cujo. A autora explica que muitos dos voluntários que participaram de suas pesquisas se sentiram melhor após reavaliar seus conceitos a respeito de amor. Mas é preciso também que você os coloque em prática e experimente os tais momentos de conexão com pessoas distintas, para que possa identificar os diferentes níveis de sintonia. E aí, o que você acha disso?

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