Saúde/bem-estar
01/10/2013 às 09:53•3 min de leitura
Você, que vive escutando seus pais dizendo as famosas sentenças “na minha época” ou “quando eu tinha a sua idade”, talvez possa argumentar com um pouco mais de propriedade com eles se quiser defender a sua época, os dias de hoje, a era dos smartphones e por aí vai. O List Verse publicou uma seleção de fatores que estão melhores agora do que há algumas décadas. Confira alguns deles a seguir:
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Os programas de televisão são os principais agentes apontados quando alguém quer culpar algo ou alguma coisa por um comportamento em massa – e isso não é uma constatação totalmente certa ou totalmente errada, pois o fator televisão tem mutias variantes de análise, que fique claro.
O fato é que, se a vida sexual tem começado mais cedo, as informações a respeito de métodos contraceptivos e de prevenção de doenças estão cada vez mais difundidas. Se é espantoso assistir a programas de TV como o “Minha filha está grávida e eu também”, é fundamental reconhecer que a amplitude de informações atua tanto positiva quanto negativamente, e o número de adolescentes grávidas atualmente, apesar de ainda ser grande, vem caindo nas últimas duas décadas – em alguns países, como a Espanha, a queda foi de 34%.
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
James Flynn é o nome da pessoa que observou, pela primeira vez, que as pessoas ficaram mais espertinhas de 100 anos pra cá. É como se, de repente, elas começassem a reparar mais no mundo em que vivem – não que antes não reparassem, mas a chegada de diversos tipos de tecnologia certamente aumenta nossa percepção de mundo.
O fato é que, se nos anos 60 era preciso esperar o disco da sua banda favorita chegar às lojas para que você ouvisse aquelas músicas em sua vitrola, hoje as facilidades da internet tornam tudo bem mais fácil. E, com a tecnologia, vamos ficando mais espertos também. As pessoas estão cada vez mais inteligentes, com o passar do tempo. Resta esperar que se faça bom uso dessa inteligência...
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Essa vai ser difícil de seu pai aceitar, mas algumas pesquisas sugerem que os jovens de hoje causam menos acidentes do que os jovens das décadas de 1970 e 1980.Se você acha que isso tem a ver com o fato de que os carros de hoje são mais seguros, saiba que isso não é totalmente verdade.
O problema dos carros com airbags em todos os cantos e sistemas de segurança super-resistentes é que alguns motoristas acabam dirigindo de maneira perigosa, por se sentirem mais seguros, de acordo com uma pesquisa feita recentemente.
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Um estudo feito pela ONG Pew Charitable Trusts revelou que 84% dos jovens recebem mais do que seus pais recebiam quando tinham a mesma idade. Além disso, hoje as pessoas têm maior mobilidade social do que qualquer outra época no passado.
Um dado preocupante é o que aponta que pessoas negras têm mais dificuldade de superar a renda de seus pais – entre os caucasianos, 90% superaram a renda dos pais, enquanto entre os negros o índice cai para 66%.
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
As discussões a respeito do aquecimento global são recentes e as preocupações com o meio ambiente também. É comum que atualmente se pense mais em opções de consumo sustentável, na redução do uso de energia e também no desperdício. O que influencia muito essa mudança de comportamento são programas educacionais novos, que ensinam conceitos sustentáveis às crianças desde cedo.
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Pesquisas comportamentais revelam que os adolescentes de hoje são mais tolerantes, gostam de ajudar a próximo e se envolvem em questões políticas. A busca por aceitação e a quebra de alguns preconceitos são fatores que contam positivamente. Os jovens de hoje, aparentemente, são menos sexistas, machistas, racistas e homofóbicos. Você concorda?
Fonte da imagem: Reprodução/ListVerse
Pelo menos na hora de brincar. O fato é que as crianças de hoje têm mais distrações do que as de antes. Itens como video games, celulares, tablets, programas de televisão, brinquedos interativos e livros fazem com que elas tenham a imaginação mais bem estimulada. Idem, consequentemente, para a criatividade.