Rivalidade sexual: mulheres com maioria de amigos homens são mais ativas

09/12/2014 às 06:142 min de leitura

Calma, lá... não vá tirando conclusões precipitadas apenas com base no título da matéria, pois a coisa é um pouco mais complexa do que parece! De acordo com Benjamin Fearnow do portal CBS DC, um estudo revelou que mulheres que costumam ter mais amigos e colegas de trabalho — homens — são mais ativas sexualmente por que seus namorados percebem esse excesso de companhia masculina como rivalidade.

Segundo a publicação, o estudo foi apresentado por pesquisadores da Universidade Oakland, localizada em Michigan, nos EUA, que descobriram que os homens cujas parceiras têm muitos amigos do sexo masculino acabam tendo mais relações sexuais com elas por entender subconscientemente que os colegas oferecem uma espécie de competição “espermática”. Em outras palavras, os namorados transam mais como forma de demarcar território.

O mais curioso é que a pesquisa demonstrou que os homens agem da mesma forma que outros animais do sexo masculino quando o assunto é lidar com o risco de concorrência e rivais em potencial, especialmente quando a parceira é considerada sexualmente atraente em seu círculo social.

Natureza humana

Conforme explicaram os pesquisadores, o impulso biológico associado com a competição espermática não deve ser entendido como algo negativo, mas sim como um elemento inconsciente da natureza humana. Aliás, existem estudos que apontaram que os homens se sentem sexualmente atraídos por suas parceiras quando eles acreditam que existe a possibilidade de que ela seja infiel. Não que eles desejem ser traídos por suas namoradas!

Na verdade, a simples ideia de que isso pode ocorrer — ou seja, a existência de uma pitadinha de ciúme — reforça a noção de que as parceiras são atraentes e desejáveis para outros homens, e levam os namorados a se esforçar mais para manter o relacionamento satisfatório. Segundo os pesquisadores, os resultados apontaram que os rapazes são sexualmente competitivos por natureza, mesmo quando o risco é apenas perceptível.

O estudo envolveu 393 rapazes heterossexuais em relacionamentos estáveis há, em média, 35,9 meses, que responderam a uma série de questões sobre suas parceiras, incluindo detalhes sobre suas vidas sexuais, o número de amigos homens que as namoradas tinham e se elas eram atraentes. A pesquisa foi publicada no Journal of Comparative Psychology.

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