9 crianças e adolescentes exibem com orgulho as suas cicatrizes

02/09/2016 às 11:142 min de leitura

A infância é um dos momentos mais incríveis da vida, mas também pode ser muito traumático: o bullying pode criar marcas psicológicas difíceis de serem superadas. Qualquer particularidade pode virar motivo de piada, como altura, cor de pele, corte de cabelo, uso de óculos ou aparelhos etc.

Entretanto, é preciso educar para que essas diferenças sejam aceitas tanto por quem as possui quanto por quem convive com quem as tenham. Uma campanha promovida pela Children's Healthcare of Atlanta em parceria com a fotógrafa Kate T. Parker tenta elevar a autoestima de crianças com cicatrizes.

Kate acredita que todo mundo possui suas próprias cicatrizes, mas muitas vezes elas sequer são marcas físicas. “Minha esperança é de que as pessoas possam reconhecer essas próprias ‘cicatrizes’ e deixar de vê-las como falhas ou algo a ser escondido”, explicou ao Huffington Post. Por isso, confira como ficou o ensaio com crianças que carregam marcas na pele e não têm vergonha disso:

1. “Eu trabalhei duro por estas cicatrizes. Eu tenho orgulho dessas cretinas”

Emmy, 6 anos, diagnosticada com anemia falciforme

2. “Minhas cicatrizes são minha história”

Nylah, 16 anos, que teve parte do osso da perna usado para reconstruir seu maxilar

3. “Eu fui feito dessa maneira por alguma razão”

Lester, 7 anos, que nasceu com fissura labiopalatina

4. “Não tenho nada a dizer. Minha cicatriz conta para as pessoas que eu sobrevivi a algo grande”

Cierra, 15 anos, que teve câncer nos ossos

5. “Coisas acontecem. Levante, supere e siga seu sonho”

Christina, 8 anos, que fraturou o joelho

6. “Seus olhos dizem que ela é uma lutadora. Suas cicatrizes provam que ela é uma guerreira”

Ava, 2 anos, que fez uma cirurgia no coração

7. “Quem gosta de perfeição, não é mesmo? A perfeição é chata”

Nour, 11 anos, que teve a perna amputada por conta de um câncer

8. “Eu posso me levantar contra tudo – até mesmo contra quem pratica bullying”

Julian, 10 anos, que tem duas pernas protéticas

9. “Nada pode me parar”

Amelia, 3 anos, que nasceu com um defeito congênito no coração

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