É TRETAAAA: Os homens são o verdadeiro sexo frágil, e o choro é livre

20/06/2017 às 10:482 min de leitura

A mulher, historicamente, foi subjugada ao homem por ser considerada mais frágil. Entretanto, muitos indícios mostram que, na verdade, elas são mais aptas a resistir às mudanças dos que a "homarada". Veja bem, são eles que possuem a maior taxa de mortalidade em todas as fases da vida – do útero à velhice!

No Brasil, existem 96,7 homens para cada 100 mulheres. Esse dado é um pouco diferente da média mundial, na qual consta 101,8 homens para cada 100 mulheres. Mesmo assim, a ciência já estuda a possibilidade da extinção do gênero mais fraco biologicamente – no caso, o masculino. Confira alguns fatores que colaboram para isso:

1. Genética ruim

O cromossomo Y, que forma o sexo masculino, é bem mais frágil do que o X. Como as mulheres possuem dois X, quando um deles dá problema o outro consegue segurar as pontas. Já no caso dos homens, quando o X falha, não existe outro de backup.

Isso sem contar, é claro, que o X tem cerca de 1000 genes de comprimento. Já o Y tem apenas 100 e mostra tendências ao desaparecimento! O sumiço do sexo masculino é extremamente improvável, mas essa diminuição do cromossomo Y já tem refletido em uma série de fatores, como problemas de infertilidade e de visão, por exemplo.

Outro detalhe genético diz respeito aos abortos espontâneos: o corpo da gestante pode acabar eliminando fetos mais frágeis em prol de gestações mais saudáveis. Estranhamente, isso parece afetar mais os bebês do sexo masculino, sem que a ciência ainda tenha uma explicação real para isso.

Comparação entre os cromossomos feminino e masculino

2. Hormônio que enfraquece

A testosterona é o hormônio masculino, mesmo que as mulheres também a carreguem em seu corpo. Entretanto, alguns estudos apontam que quanto maior a concentração desse hormônio, mais fraco é o sistema imunológico dos homens. Isso pode abrir portas para um número maior de doenças infecciosas, ainda que previna melhor o sexo masculino de desenvolver doenças autoimunes que atingem principalmente as mulheres.

O nível de testosterona alto também pode ter relação com uma maior concentração de colesterol ruim, além de mais casos de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco. Ou seja, mantenha seus exames sempre em dia para saber se você não está vivendo em uma zona de risco.

Excesso de testosterona pode fazer mal

3. A tal da masculinidade

Muito se fala das imposições sociais em relação ao sexo feminino, principalmente em relação à estética e à saúde. Só que os homens também sofrem algumas pressões, inclusive fazendo com que eles ignorem alguns indícios em prol de uma “maior” masculinidade.

A taxa de tabagismo, por exemplo, é mais alta no sexo masculino. Os homens também são tão treinados para ser o sexo forte e acabam crescendo sem se preocupar com outros detalhes de seu corpo, sendo mais suscetíveis ao avanço de doenças que poderiam ser curadas caso fossem descobertas em estágios iniciais.

E quando finalmente aceitam uma consulta, outro fator ruim entra em ação: os homens são os que piores fazem os tratamentos, por vezes os abandonando antes mesmo de ficarem completamente curados. Para piorar, os homens têm maior probabilidade ao isolamento, principalmente na velhice. Enquanto mulheres normalmente se rodeiam de amigas, eles acabam vivendo sozinhos, podendo desenvolver problemas de saúde física e mental, inclusive com riscos maiores de suicídio!

O mais temido dos exames

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