Animação reúne uma série de fatos e curiosidades sobre as mamas – assista!

16/12/2015 às 13:363 min de leitura

Mesmo que você seja um grande fã de seios, se você parar para analisar essas estruturas do ponto de vista biológico, logo vai notar que, na verdade, eles são bem esquisitos. Afinal, conforme vai descobrir na animação que inserimos logo mais — produzida pelo pessoal do canal AsapSCIENCE do YouTube —, as mamas são um dos poucos órgãos que não estão completamente desenvolvidos quando os humanos nascem.

Além disso, ao contrário do que acontece com a maioria dos mamíferos, cujas glândulas mamárias só se tornam “fartas” durante a lactação, nos humanos — bem, humanas — elas ficam permanentemente inchadas.

Isso sem falar que os nossos recém-nascidos dependem quase que completamente do alimento proveniente das mamas — estruturas “mágicas” capazes de converter o sangue em leite para fornecer todos os açúcares, gordura, anticorpos, proteínas e outros nutrientes para os bebezinhos! Os humanos são bem mais sortudos que os filhotes de répteis e pássaros, por exemplo, que dependem de seus pais consiguirem encontrar comida para alimentá-los. Veja a animação:

* Você pode ativar as legendas em português no menu do vídeo.

Como você acabou de ver no vídeo, existe uma enorme variedade de formatos e tamanhos de seios por aí e, embora exista uma correlação entre a massa corporal e o volume das mamas, a genética tem um papel fundamental no que diz respeito à aparência e à dimensão que essas estruturas terão. Aliás, em 50% dos casos, uma mama é maior do que a outra — e, quase sempre, a esquerda é mais volumosa do que a direita.

Essa diferença no tamanho das mamas recebe o nome de assimetria mamária e, apesar de ocorrer com tanta frequência, os especialistas não sabem ao certo o que provoca a condição — mas a suspeita é de que ela seja resultado das alterações hormonais que acontecem na puberdade.

O vídeo ainda explica que tanto as mulheres como os homens possuem mamilos e glândulas mamárias, mas, geralmente, apenas as das moças se desenvolvem — e aumentam de tamanho — durante a adolescência. Aliás, essa característica é única nos humanos! A animação também mostra um pouco melhor o que são as aréolas, ou seja, a pele pigmentada e cheia de pequenas protuberâncias que se encontra ao redor dos mamilos.

Também conhecidas pelo nome de Tubérculos de Montgomery, as aréolas são, na verdade, glândulas sebáceas e sudoríparas e têm como função secretar substâncias que mantêm os mamilos protegidos e lubrificados. Os Tubérculos de Montgomery também podem liberar compostos que tornam os mamilos apetitosos — para os bebês.

Falando em mamilos apetitosos, o leite materno não sai por um único “furinho” — como se o peito da mãe fosse uma mamadeira! Na verdade, essas estruturas contam com inúmeros orifícios minúsculos que são imperceptíveis a olho nu, além de possuir receptores que detectam quando os bebês começam a mamar, enviando mensagens ao cérebro da mãe e desencadeando a liberação de oxitocina e a produção contínua de prolactina.

Além de falar de mães e bebês, a animação aborda a fixação que os adultos têm por seios! Tanto que uma das cirurgias plásticas mais populares é a de aumento das mamas – apenas no ano de 2014, 300 mil pessoas se submeteram a esse tipo de operação só nos EUA. Por outro lado, curiosamente, pesquisas apontaram que existem “fãs” para todos os tamanhos e formatos de seios, embora, estatisticamente, os de dimensões medianas sejam os favoritos.

Outro fato interessante mencionado pelo pessoal do AsapSCIENCE é que as mamas não estão aí para agradar apenas aos demais — seja visualmente ou nutricionalmente falando! Afinal, a estimulação dessa área do corpo pode ser muito prazerosa para homens e mulheres, e estudos apontaram que a manipulação dos mamilos não só exerce um importante papel na excitação sexual de 82% das mulheres, como tem um efeito semelhante em 52% dos homens.

Contudo, apesar de ter tantas facetas interessantes, é importante lembrar que os seios são extremamente vulneráveis, e uma das formas de câncer mais prevalentes que existem é o de mama. Segundo a animação, as células que se dividem com mais frequência correm mais risco de sofrer mutações, e as células presentes nos seios estão constantemente se replicando.

Além disso, o estrogênio também estimula a divisão celular, sem falar nos elementos químicos encontrados em todo tipo de produto — de pesticidas a alimentos, passando por produtos industriais — que se comportam como o hormônio e que também podem induzir o crescimento de células e aumentar o risco de surgimento do câncer de mama. Bem, isso e todos os demais fatores de risco que estão sendo constantemente descobertos, como a densidade da mama, a idade da primeira gravidez e a predisposição genética.

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