Saúde/bem-estar
14/07/2016 às 10:42•1 min de leitura
Enquanto gravava uma reportagem sobre assaltos que aconteceram em uma ponto de ônibus em frente à Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), a jornalista Larissa Fernandes teve o próprio celular roubado por um assaltante que conseguiu fugir do local do crime, correndo.
A 50 metros havia uma viatura da Polícia Militar, mas isso não foi suficiente para impedir o delito. Segundo a própria jornalista, naquele momento ela estava em contato com a redação, se preparando para o trabalho, que era justamente cobrir uma pauta sobre falta de segurança no local.
“Foi a segunda noite que eu fui ao local mostrar a situação dos alunos que são vítimas da insegurança, e eu, infelizmente, também fui vítima”, disse ela. “Eu vinha usando meu celular a trabalho para entrar em contato com a redação e o rapaz simplesmente tomou o aparelho da minha mão. Ainda tentei chamar a polícia, mas ele fugiu. Eu nunca tinha imaginado passar por isso, ainda mais trabalhando”, desabafou a repórter.
Nem os colegas de trabalho nem os policiais que estavam próximos conseguiram localizar o autor do crime. Larissa fez um boletim de ocorrência na delegacia local.