3 mulheres que fizeram história na Roma Antiga

07/11/2019 às 03:002 min de leitura

Quando se fala em Roma, logo vêm à mente diversas imagens de um império que deixou um legado para a humanidade. Por isso, nunca é demais resgatar a memória de figuras do passado a fim de melhor compreender os fatos. Saiba mais sobre três mulheres que fizeram história em Roma:

1. Cleópatra (69 a.C – 30 a.C)

(Fonte: Wikimedia)




Desempenhou um papel importante enquanto governou o Egito, local cobiçado por ser cortado pelo Rio Nilo e, portanto, ser sinônimo de terras férteis. Durante o período da República Romana, Cleópatra se envolveu com Júlio César enquanto este buscava expandir os domínios romanos. E não parou por aí, pois após a morte de Júlio César, Cleópatra também teve um romance com Marco Antônio, que no momento fazia parte do Segundo Triunvirato que governava Roma — juntamente com aquele que se tornaria o primeiro imperador, Otávio Augusto.

Percebendo o poder que Cleópatra exercia sobre figuras influentes, Otávio arquitetou a captura do casal buscando consolidar seu poder. Separados devido às circunstâncias desfavoráveis, ambos se suicidaram quando se viram encurralados.

2. Lívia Drusila (58 a.C. — 29)

(Fonte: Wikimedia)

Esposa do primeiro imperador de Roma, Otávio Augusto, era tida como uma mulher bastante equilibrada. Acredita-se que ela exercia uma enorme influência sobre seu marido, a quem era muito fiel, pois era comum vê-la sussurrando em seu ouvido. Ativa na vida política do Império, período marcado por relativa estabilidade, Lívia foi, com o tempo, considerada uma mulher que possuía as todas as qualidades que eram tidas como ideais pela sociedade romana. Além disso, foi a primeira mulher a aparecer em moedas provinciais.

3. Hipátia (351/370 – 415)

(Fonte: Wikimedia)

Hipátia estudou em Atenas e foi uma mulher que se destacou das mais diversas formas: foi matemática, cientista, filósofa e tornou-se líder da escola neoplatônica. Vivia em Alexandria, local pertencente ao Império Romano, que se encontrava em declínio. A ascensão do cristianismo e perseguição ao paganismo, aliados a outros fatores, tornaram o período marcado pela instabilidade. Além disso, figuras políticas a viam como uma ameaça uma vez que ela era próxima de Orestes, governante de Alexandria. E foi em meio à disputa pelo poder que ela foi assassinada devido a um ataque impiedoso de cristãos fanáticos que acreditaram nos boatos estrategicamente espalhados a seu respeito.

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