Dançar é um dos melhores remédios contra o envelhecimento do cérebro

29/08/2017 às 15:021 min de leitura

Que o exercício físico é fundamental para todas as faixas etárias você já deve estar careca de saber, mas que ele pode reverter os sinais de envelhecimento do cérebro talvez seja uma novidade – e a dança é campeã nesse quesito. Essa conclusão foi publicada recentemente depois de uma pesquisa feita por um instituto alemão de doenças neurodegenerativas.

A amostra, entretanto, foi bastante pequena, principalmente pelos altos custos envolvendo a ressonância magnética. Ao todo, foram pesquisadas 14 pessoas na faixa média de 67 anos que praticavam a dança regularmente, além de outras 12 que eram adeptas de outros exercícios físicos.

A pesquisa durou 18 meses, nos quais os dançarinos recebiam rotinas semanais de coreografias, enquanto o outro grupo praticava exercícios visando à resistência e à flexibilidade. O mais interessante é que todo mundo teve um aumento no hipocampo, região do cérebro responsável por quesitos como a memória e o equilíbrio e que está por trás de problemas com a Doença de Alzheimer.

Dance como se não houvesse amanhã

O grupo que ficou com a dança foi o que teve melhores resultados na questão do equilíbrio, muito provavelmente pelas coreografias que eles precisavam aprender e variavam mais do que os exercícios físicos praticados pelas outras pessoas.

O próximo passo é aprofundar essa pesquisa e incentivar academias de dança para grupos da terceira idade como forma de prevenir de maneira divertida o envelhecimento do cérebro. Afinal, a idade é mais uma questão de alma, não é mesmo? Vamos manter o espírito ativo o tempo todo!

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