Estes 5 itens têm valor inestimável e estão perdidos para sempre

30/10/2016 às 06:003 min de leitura

Quando alguma coisa muito importante acontece há sempre alguém por perto para registrar o ocorrido, o que envolve policiamento, imprensa e, dependendo do caso, investigadores, historiadores e, claro, curiosos. Se hoje há a possibilidade dessa muvuca toda, é preciso lembrar que nem sempre foi assim.

Em épocas mais antigas e com um pouco menos de cuidado – ou em casos de azar mesmo, vá saber! – alguns objetos de valor inestimável se perdiam como se não significassem nada. A seguir, acompanhe uma lista com alguns itens preciosos que estão perdidos para sempre:

1 – O final da tapeçaria de Bayeux

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Essa tapeçaria é resultado de um trabalho feito na Idade Média retratando a Conquista Normanda da Inglaterra em 70 metros de tecido, sendo a peça mais conhecida em todo o mundo. O fato é que a parte final da tapeçaria está simplesmente desaparecida.

Pouco se sabe a respeito da parte que falta, a não ser que ela mede aproximadamente três metros e retrata a coroação de William, o Conquistador. Ninguém sabe quem removeu esse trecho nem os motivos para que uma pessoa tenha feito isso. Tudo o que se sabe é que a obra foi terminada em 1092 e parcialmente roubada antes do século XVI.

2 – Os diários de Lewis Carroll

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Talvez você não o conheça pelo nome assim de primeira, mas estamos falando de ninguém mais ninguém menos que o autor de “Alice no País das Maravilhas”. O cara era um obcecado por escrever diários, sendo que alguns estudiosos afirmam que Carroll mantinha registros fieis de sua vida desde os 10 anos de idade até um mês antes de sua morte.

Historiadores lamentam o sumiço de um terço desses diários, afinal, ler as particularidades da vida de Carroll seria extremamente importante na tentativa de entender cada vez melhor toda a sua obra. Essa parte em falta corresponde justamente à parcela mais importante da vida do escritor, o que inclui a relação dele com Alice Liddell, a garotinha de oito anos que o inspirou a criar uma das histórias mais fantásticas de todos os tempos.

As recordações do escritor foram destruídas por alguns familiares de Carroll após a sua morte. Muitas especulações dizem que o autor tinha desejos pela garota que o inspirou a escrever a história de Alice, e somente a leitura dessas páginas poderiam confirmar ou não essa história.

3 – O fim do filme de Orson Welles

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Depois do sucesso de “Cidadão Kane”, o diretor Orson Welles trabalhava em outra grande produção cinematográfica, que foi classificada como “melhor do que Kane” por críticos que assistiram a menos da metade do longa. O problema foi que o estúdio que produzia o filme acabou destruindo um terço de seu conteúdo.

Isso ocorreu porque alguns dos responsáveis pela gravadora decidiram que o diretor não tinha talento suficiente para estar ali. Cerca de 40 minutos foram removidos do longa que se chamava “The Magnificent Ambersons”. O material gerou tanta ira que foi jogado ao mar, para que você tenha ideia.

A sequência destruída continha a maioria da segunda parte do filme, incluindo o final original. A primeira parte ainda existe, mas nunca ninguém saberá como era o desfecho do enredo.

4 – A “carta do inferno”

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Esse foi o nome dado a uma carta deixada por Jack, o Estripador, um dos maiores serial killers de todos os tempos. A mensagem foi enviada à polícia de Londres em 1888, junto de um pedaço de rim humano. O documento era considerado a única comunicação oficial do criminoso. O problema foi que a própria polícia perdeu tanto a carta quanto o pedaço do rim.

Esse incidente teve consequências graves, já que a tecnologia moderna nos permitiria descobrir de quem era o pedaço de rim – se era ou não pertencente a uma das vítimas de Jack. Caso isso se confirmasse, a carta poderia ser autenticada. O papel poderia também conter material genético que ajudasse a resolver muitos dos assassinatos da época. O problema é que ninguém sabe onde ele está...

5 – A primeira história escrita por Homero

Fonte da imagem: Reprodução/Listverse

Ao contrário do que você pensa “Ilíada e Odisseia” não foi a primeira obra do grande poeta grego. Historiadores afirmam que Homero escreveu “Margites” antes de tudo, uma obra muito bem avaliada por Aristóteles, inclusive. O fato é que “Ilíada” é tido como o primeiro grande livro da Literatura Ocidental, mas o título deveria ser de “Margites”.

Encontrar essa comédia seria uma grande conquista para a humanidade – até porque isso significaria que teríamos outro incrível livro para ler! De acordo com o museu Smithsonian, “Margites” é uma obra que nunca teremos a chance de devorar com os olhos. Que pena!

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