Cresce o número de pais e mães que consideram vacinas desnecessárias

26/01/2017 às 03:431 min de leitura

Criada há mais de 200 anos pelo médico britânico Edward Jenner, a vacina já foi responsável por erradicar completamente doenças como a varíola. Outras patologias, como a poliomielite, foram eliminadas no Brasil e seguem o mesmo caminho no resto do mundo.

No entanto, apesar disso, cresceu o número de pais e mães que consideram as vacinas ‘desnecessárias’ para seus filhos. A pesquisa foi feita em 2013, nos Estados Unidos, pela Academia Americana de Pediatria (AAP), entrevistando mais de 600 médicos por telefone.

Entre os participantes, 87% disseram ter encontrado responsáveis por crianças que se recusavam a vaciná-las. Esse número era de 75% em 2006, última vez em que a pesquisa havia sido conduzida.

Mas também tem notícia boa

Felizmente, há um resultado positivo: diminuiu o número dos que acreditam na associação entre vacinação e autismo, uma teoria falsa. Na verdade, a justificativa mais comum para não vacinar os filhos foi porque os pais acreditam que essas doenças não oferecem mais risco.

Durante a divulgação do relatório, a AAP pediu para que os médicos tenham paciência com esses pais e tentem convencê-los a tratar as crianças. Essas medidas simples se mostraram efetivas em 30% dos casos.

Vacinas são essenciais, mesmo para doenças erradicadas no local onde você mora. Elas são especialmente importantes em um mundo globalizado, onde algumas horas de viagem podem nos colocar em contato com doenças estranhas.

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