Manual do orgasmo feminino: 6 dicas que você precisa saber

19/04/2016 às 18:002 min de leitura

Um dos principais motivos que dificulta a mulher a ter uma vida sexual satisfatória e atingir o orgasmo, muitas vezes, é a falta de conhecimento do próprio corpo. Apesar de o funcionamento do organismo feminino ser complexo, ele é muito semelhante a uma máquina. E, para manuseá-lo, é preciso conhecer seu funcionamento.

Pensando nisso, o site de encontros casuais C-date preparou um guia prático sobre o corpo feminino. Para Carla Cecarello, sexóloga do C-date, o que normalmente atrapalha as mulheres a alcançar o ápice do prazer são a timidez e a falta de conhecimento do próprio corpo. Por isso, confira agora algumas dicas que podem ajudar as mulheres a atingir o clímax durante uma relação sexual.

1. Tamanho da vagina

O tamanho da vagina varia de mulher para mulher, porém a diferença não é assim tão grande. Quando não está excitada, o canal vaginal tem de 7 a 8 cm; quando a mulher está excitada, o canal vaginal assume um tamanho de 12 a 14 cm. “O canal vaginal pode atingir até o dobro do tamanho inicial, pois ele é elástico, assim como a parede lateral da vagina, explica Carla.

2. Localizando o ponto G

Carla explica que o“ponto G” fica no segundo terço da vagina. “É como se a pessoa pegasse o canal da vagina, que tem, normalmente, entre 7 e 8 centímetros quando a mulher não está excitada, e dividisse esse tamanho em três partes iguais. Então, coloque o dedo dentro do canal vaginal e quando chegar na ‘segunda parte’ da vagina deve-se ‘puxar’ o dedo para frente, encontrando o ponto G”, ensina a sexóloga.

3. Para ativar o ponto G

O melhor modo para estimular o ponto G é movimentando os dedos na região em que ele está localizado. Mas é importante ressaltar que o responsável pelo orgasmo da mulher é o clitóris. “É difícil atingir o orgasmo estimulando apenas o ponto G da mulher, pois ele não é o responsável pelo o orgasmo. O responsável pela obtenção do prazer feminino é o clitóris. O ponto G ajuda que a mulher fique excitada, mas não é por meio dele que se atinge o clímax”, observa Carla.

4. Zonas erógenas

Todo o corpo da mulher é bem sensível e pode ser considerado uma zona erógena. Com o toque certo, é fácil arrepiar uma mulher. No entanto, existem alguns pontos que são mais sensíveis do que outros, como atrás da orelha, ao longo do pescoço, ao longo de toda a coluna vertebral, os seios, as partes internas do braço e das coxas, os pés, a virilha e a própria vagina.

5. E o ânus?

Ao contrário do que muita gente pensa, o sexo anal pode ser muito prazeroso para os dois. Mas é necessário adotar algumas medidas antes de começar a prática. Por exemplo, a região que será penetrada deve estar bem lubrificada, pois do contrário a mulher sentirá dor.

“É importante usar bastante gel lubrificante, porque o ânus não tem lubrificação própria. Também é indispensável usar preservativo, pois o ânus possui resto de fezes e isso prejudica o pênis e a mucosa anal. Além disso, ao encostar o pênis no ânus a região sofre uma contração. Então, o homem deve esperar o tempo dessa contração, até que o músculo volte a relaxar. Só então deve ser feita a penetração, bem devagar. Também vale ressaltar que quem nunca fez sexo anal deve iniciar a penetração com o dedo”, orienta a sexóloga.

6. Orgasmo múltiplo: mito ou verdade?

Só as mulheres têm a capacidade de atingir orgasmos múltiplos. Isso acontece quando ela já teve um orgasmo e continua sendo estimulada. Com prazer em continuar a relação sexual, então, ela tem o segundo, terceiro etc.. O principal ponto para chegar ao orgasmo múltiplo é a mulher continuar excitada e não parar de ser estimulada. Sem o estímulo contínuo, a mulher a excitação volta à estaca zero.

Via assessoria

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