Mãe cria alerta para cinto de segurança das crianças em emergências

19/06/2019 às 06:002 min de leitura

Dizem que uma mãe é capaz de pensar em tudo quando o assunto são os filhos. E foi exatamente assim que a australiana Natalie Bell, acabou criando um item de segurança que tem sido sucesso entre milhares de pais e mães. Tudo começou após um pensamento que lhe tirou o sono: o que aconteceria caso ela sofresse um acidente de carro em que sua filha Shae também estivesse e, por alguma razão, não conseguisse alertar as pessoas que as ajudassem sobre a condição da menina?

Bell criou então uma capa para ser fixada no cinto de segurança do banco onde a filha se senta, alertando para o fato da criança não poder passar por uma ressonância magnética, pois tem um implante coclear que a ajuda escutar.

Foto: Natalie Bell

Ela postou sobre a invenção em uma rede social e a mensagem viralizou e, imediatamente, começaram a chegar centenas de pedidos de pais e mães dispostos a pagar para que outras mensagens também fossem criadas.

Natalie que já tinha uma empresa chamada Personalized by Nat, colocou o produto na plataforma, o que gerou um enorme sucesso e interesse das pessoas.

Foto: Natalie Bell

As capas podem ser fixadas tanto nos cintos de segurança dos automóvei, como também serem presas em mochilas com facilidade. Além da capa criada especialmente para sua filha, com os novos pedidos, a mãe australiana criou outras que alertam sobre o autismo, diabetes, síndrome de down e outras capas que alertam sobre o fato da criança ainda não falar ou apresentar resistência a ajuda.

Segundo Natalie, mesmo que já existam pulseiras médicas que alertam sobre esses problemas, em situações de emergência elas podem ficar encobertas pelas roupas, enquanto as capas ficam destacadas e deixam claro para qualquer pessoa que se aproxime em um momento de emergência, principalmente se não forem profissionais da saúde.

Cada capa pode ser adquirida por 15 dólares (cerca de R$58), mas devido a grande demanda, Natalie avisa que a entrega pode demorar de duas a quatro semanas.

Foto: Natalie Bell

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